Dark Messiah of Might & Magic é um RPG em primeira pessoa que prima pelos combates intensos mesclando a riqueza do universo de fantasia Might and Magic com a pancadaria comumente presentes nos jogos de tiro em primeira pessoa.

A história versa sobre Sareth, protagonista aprendiz de um mago poderoso que deve lidar com uma diabinha chamada Xena e descobrir os enigmas que envolvem a destruição do mundo por um ritual de magia negra e a chegada do Dark Messias (messias negro).

O sistema permite multi-classes de uma maneira bastante flexível, o que permite a mistura de habilidades de guerreiros com a de mago sem penalidades, deixando o jogador à vontade para usufruir do sistema de combate corpo-a-corpo — destaque do game — e usar feitiços ao mesmo tempo.

Apesar do multiplayer sólido, Dark Messiah é um jogo deficiente em termos técnicos, o que resulta em travamentos constantes do jogo exigindo dessa forma a procura constante por patches de atualização no site do desenvolvedor.


 

Oriundo da tradição realista de Operation Flashpoint, ArmA 2 é um jogo de combate em primeira pessoa que pode ser classificado como "simulação militar", ou seja, cada projétil, veículo, e armamento possui um comportamento análogo à sua contraparte real proporcionando assim experiência adequada para quem procura ação e estratégia inteligentes e desafiadores. O jogo é a segunda versão da franquia, iniciada em ArmA: Combat Operations.

Anunciado na Games Convention em Leipzig de 2007, ArmA 2 é feito para as plataformas de sétima geração e seu enredo tem como base eventos fictícios passando-se em 2009, onde um país da extinta União Soviética chamado Chernarus sofrerá os ataques impiedosos das forças estadunidenses, a Force Recon.

Com traços de RPG, o jogo conta com rol de itens vasto com eventos dinâmicos que moldam a história e as habilidades do protagonista ao serviço dos EUA. Mapas gigantes, qualidade gráfica com selvas e ambientes urbanos ótimos além de capacidade de persuadir inimigos torna o tíulo ímpar. ArmA 2 conta com modo multiplayer sólido pela experiente Bohemia Interactive Studio.


 

Spellforce 2: Shadow Wars, é uma mescla de RPG e estratégia em tempo real desenvolvida pela empresa alemã Phenomic. Os aspectos de RPG do título lembram clássicos como Diablo, enquanto os quesitos de RTS contam com uma aparência muito similar à da famosíssima série Warcraft.

O jogo conta a história de Shaikan, e como protagonista, é também o principal personagem jogável de Spellforce 2. Em suas veias corre o sangue de um dragão, que concede a ele poderes mágicos, funcionando como a taumaturgia do clã Tremere do RPG de mesa Vampiro: A Máscara.




 

Arábia Saudita, uma das líderes mundiais do petróleo e um dos principais fornecedores E.U. aliado, tem sido tomada por um grupo altamente organizado de radicais terroristas. O governo está em um estado de colapso e turbulências e você foi escolhido para liderar os Estados Unidos "para restaurar control.Search forças armadas e destruir usando o mais recente equipamento militar a partir do tanque Abrams ao helicóptero Apache realista em configurações que vão desde a abertura deserto para fechar quartos infantaria combate. Desgaste moral inimigo por capturar veículos, armas e buildings.Plan e executar, os soldados que vão sobreviver ganhar experiência e avançar com você de missão para missão. Você precisará de elite forças para destruir o melhor do mundo-armados fanáticos, curvados sobre colapso económico a nível mundial.



 

'Expanda sua construtora e divirta-se neste simulador construindo e demolindo prédios e casas."

Neste divertido simulador a diversão é certa construindo e demolindo prédios. Construction Destruction colocará você a cargo de projetos que devem ser construídos no prazo e com orçamento pré-definido. Entretanto, você deve manter as máquinas sob controle e seu temperamento estável, senão paga o preço por ter falhado em seu trabalho.

Características:

- Tente mover o impossível com sua máquina monstro.

- Opere 7 veículos gigantes em 9 diferentes ambientes de construção.

- 3 diferentes modos de jogo que não deixarão a diversão acabar.

- Construa seu negócio no Career Mode, complete seus trabalhos e faça sua companhia crescer.

- Mostre que você tem o que precisa para ser o melhor empreiteiro no Free Play Mode.

- Aprenda a controlar seus veículos no Training Courses.



 

Um senhor de idade mal-humorado decide deixar para trás sua vidinha irritante e partir para uma viagem eletrizante à bordo de... sua própria casa. Para isso, o velhinho amarra na casa um número incontável de balões infantis cheios de gás hélio, que impulsionam a residência para o céu.

Entretanto, Russell, um jovem escoteiro que já ganhou quase todas as medalhas oferecidas por seu grupo, com exceção da medalha de auxílio aos idosos, acaba acompanhando Carl Fredricksen, o idoso citado acima, acidentalmente.
Este é o enredo do novo filme produzido pela Disney-Pixar e que estréia nos cinemas no final de maio, Up. Na aventura, a dupla vai parar na selva venezuelana e se vê em apuros enfrentando os animais da região, assim como os acidentes do terreno.
No novo jogo desenvolvido pela THQ para acompanhar o sucesso do filme, o jogador poderá participar de uma aventura solo ou de multiplayer co-operativo offline utilizando os protagonistas do desenho.

Enquanto Carl possui determinadas características, Russell detém outras e mesclando-as durante a aventura o jogador é capaz de solucionar os quebra-cabeças do jogo rapidamente. O jogo é muito semelhante aos títulos da série Lego, como Lego Star Wars, Lego Batman e Lego Indiana Jones.



 

 

Moscow Racer apresenta uma experiência forte ao gamer, trazendo aspectos técnicos de simulação típicos, como controle do carro e mecânica dos automóveis. Além disso, o jogador terá a oportunidade de escolher dentre uma ampla variedade de pistas e obter uma visão privilegiada das famosas ruas de Moscou.



 

A história do jogo se concentra 2 mil anos dos eventos mostrados no original de 2004. A idéia é mostrar como uma disputa pela energia celestial que dá poderes aos habitantes do mundo de Ancaria acabou se tornando a razão de sua ruína. Um dilema, inclusive, aguarda os jogadores logo no início, quando é preciso escolher entre duas campanhas distintas, uma para salvar o reino e outra para afundá-lo ainda mais no caos e miséria que o assolam.

Na prática, é mais uma aventura de fantasia inspirada em figuras típicas da mitologia européia, que se leva a sério demais diante da narrativa burocrática. Narrações sem vida tentam caracterizar personagens em vão, assim como explicar momentos cruciais da aventura, e não conseguem criar o drama e a imponência desejada pelos desenvolvedores, tornando tudo muito aborrecido.

De certa forma, tal falta de aptidão em criar uma história é coerente com outros elementos do game. É nítido que a equipe da Ascaron já viu muitos filmes e ouviu muitas canções sobre temas fantásticos, também já jogou uma boa quantidade de jogos do gênero, mas isto não é sinal de qualidade. As referências estão todas lá, mas o talento ou os recursos não.

A começar pela mecânica, que é a mesma de muitos anos no que se chama de RPG de ação. Você escolhe uma classe para seu personagem e passa por cenários lotados de inimigos, destruindo tudo pela frente e coletando itens e armas. Não há nada de vibrante ou inteligente no processo, transformando a aventura em um ciclo quase eterno de combates sem brilho.



 

Sobre a vedação sobre qual versão do BioShock vai ser pegar? É inevitável que você compra a coisa, acredite em mim, é apenas uma questão de saber se o seu PC está até o processamento desafio. Minha underpowered PC não muito fazer o corte, oscilando em torno de direito os requisitos mínimos do sistema que é totalmente inaceitável, pelo que vai ser a versão Xbox 360, ou, possivelmente, a versão Playstation 3, 2K Games deve anunciar uma coisa dessas. Gamers olhando para finalizar sua NewEgg encomendas, porém, vai querer ler sobre para ver o que BioShock necessidades e desejos de um hardware criado.



 

A maioria dos jogos usa seus gráficos como cartão de visita. E quando se está falando de "Unreal", uma série que surgiu para desafiar os principais mestres do assunto (a produtora id e suas séries "Doom" e "Quake"), seria fácil imaginar que o mais novo título da marca teria como base seu visual. Mas a equipe que trabalha na continuação de "Unreal Tournament 2004" colocou isso de lado e começou se concentrando na jogabilidade.

O novo jogo focado em multiplayer continuará tendo como um de seus principais atrativos as muitas modalidades online, mas ao mesmo a porção para um jogador receberá enormes melhoras - não a adição de uma trama como em "Unreal Championship 2" para Xbox, mas guerreiros controlados pelo computador que agem e até conversam como humanos. Quem preferir continuar jogando na rede terá a opção de ser avaliado para jogar com outras pessoas com um grau de habilidade compatível.

Apostando na moda de jogos como "Battlefield 2", a produtora pretende oferecer novas modalidades com enormes mapas e muitos participantes, adicionando novos elementos estratégicos e objetivos variados para o pacote. Mas muitas das modalidades adoradas devem retornar.

Os criadores fizeram uma promessa de realmente caprichar no acabamento do game, não apenas garantindo um arsenal extenso e extremamente equilibrado, mas também incluindo fases mais elaboradas. Tudo isso deve ser complementado por sons e gráficos dignos do nome "Unreal".