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"Grand Theft Auto" acostumou-se ao sucesso e às polêmicas e, na geração encabeçada pelo PlayStation 2, conseguiu firmar-se como um dos maiores games de todos os tempos. A quarta edição continuou a trajetória de sucesso: foi o maior lançamento de entretenimento da história, de acordo com o livro Guinness de recordes. Com essa credencial, agora espera também espera repetir a dose no PC.
O protagonista é Niko Bellic, um imigrante do leste europeu que veio aos Estados Unidos para perseguir o sonho americano e, influenciado pelo primo Roman, acaba por envolver-se em atividades criminosas. Na verdade, Bellic não é um bandido, e leva uma vida até tranqüila, mas aos poucos, para resolver seus problemas, é obrigado a tomar decisões pouco ortodoxas.
Toda a Big Apple é recriada, com direito a trechos de New Jersey: em "GTA IV", novamente Nova York é Liberty City, enquanto o Brooklyn vira Broker, Manhattan passa a se chamar Algoquin, Queens transforma-se em Dukes, o Bronx torna-se Brohan e New Jersey é rebatizada de Alderney.
Os espaços em branco praticamente desaparecem, dando lugar a uma cidade densa, tanto horizontal quanto verticalmente, no projeto que é seguramente o mais ambicioso da série. Nos PC mais turbinados, o jogo se beneficia da melhor resolução e mais "draw distance", ou seja, pode-se ver locais que estão mais distantes. Com isso, o visual do game está mais detalhado. A edição para computador também tem a funcionalidade de gravar e editar vídeos, além de ter um modo multiplayer mais rico que as versões para consoles.
A máfia aparece por Liberty City, embora sem papéis fundamentais na trama. Já os personagens de versões anteriores ficam de fora. O protagonista utiliza um telefone celular para falar com seus contatos, não ficando limitado apenas a receber ligações. Como se trata de apenas uma cidade, os aviões ficaram de fora, mas, por outro lado, os helicópteros estão garantidos.
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Rail Simulator oferecerá a oportunidade para que os jogadores se encarregam de vapor, diesel e comboios eléctricos em rotas real no Reino Unido e Alemanha. The Game é a melhor experiência para treinar os entusiastas e jogadores iguais, permitindo aos jogadores para ter os controles de comboios históricos e contemporâneos em mais de 1.000 quilômetros de vias da vida real de todo o mundo. Novo para a versão norte-americana é a Barstow altamente popular rota para San Bernardino, ao lado de todas as novas locomotivas Union Pacific e material circulante. Rail Simulator coloca os jogadores no controle de todos os aspectos da operação do trem e ainda dá aos jogadores um editor de pistas para criar as suas próprias rotas e compartilhá-las on-line com outros jogadores. Variados níveis dificilmente alfaiate The Game para os jogadores de todos os níveis, desde Fácil Full Simulation.
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Trata-se de um game oriundo do pânico e paranóia, gerados pela iminência de uma catástrofe nuclear decorrente da Guerra Fria entre os Estados Unidos e a União Soviética nas décadas de 60 e 70.
Com essa premissa, Fallout posiciona o jogador em um local hostil, onde as pessoas se agrupam, como podem, em complexos subterrâneos, enquanto nas áreas a céu aberto criaturas mutantes matam todos os humanos que vêem pela frente.
A violência é uma constante no jogo, que não se importa em apresentar pessoas dilaceradas sob o fogo de metralhadoras de grosso calibre. A tecnologia e a estética são derivadas dos dispositivos e do acabamento dado aos aparelhos da década de 40, sendo que o mesmo vale para a trilha sonora, que é antiga e retrô.
Tecnicamente, Fallout 3 usa a mesma engine de Oblivion, a Gamebryo. Esta tecnologia permite o uso de efeitos de luz avançados, como HDR e sombras dinâmicas — tudo de forma a complementar o tom soturno e misterioso que sempre marcou a franquia Fallout.